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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Pinto do Cavalo Promete Heliporto para combate aos incêndios




Proposta de CP (Criminoso e Pidesco) surge após uma noite intensa e quente com a mão direita de H Brancal. Segundo o mesmo, este heliporto será construido na sua casa, uma vez que tem o espaço e a localização perfeita para um projeto desta natureza, para além de infraestrtuturas de luxo já criadas que serão essenciais para monitorizar com segurança e conforto o desenvolvimento dos incendios, nomeadamente, banho turco, sauna, jacuzzi e piscina interior. Questionado sobre o custo da obra, Pinto do Cavalo afirma que a casa está apta a ser utilizada pelo que bastará vender à Câmara por um valor simbólico que rondará os 10 milhões de euros, valor que, sublinha, revela o amor e solidariedade à cidade da Covilhã.


Projeto: 


sábado, 24 de junho de 2017

Tomates de Pinto prestes a estoirarem


A JUSTIÇA NA COVILHÃ TEM ANDADO DE BRAÇOS DADOS COM A CORRUPÇÃO. SE ASSIM NÃO FOSSE NÃO ESTARIA HÁ MAIS DE UM ANO PARA APLICAR UMA PENA A UM INDIVÍDUO CONDENADO, PORTANTO, CRIMINOSO. 



"O Tribunal da Covilhã começa segunda-feira a julgar o ex-presidente da CMC da Covilhã por prevaricação de titular de cargo político. Em causa está mais um processo de violação do PDM.
Na próxima terça-feira, dia 27 de Junho, estava agendada a leitura da sentença de outro processo onde o ex-autarca já está condenado pelo Tribunal da Relação, numa moldura penal que vai de 2 a 8 anos de prisão. Apesar da condenação já ter sido determinada por um tribunal superior, o Tribunal da Covilhã está há ano meio para ler a sentença, uma situação que deixou o Ministério Público estupefacto e provocou mau estar entre a magistratura da comarca.
Numa única semana, Carlos Pinto enfrenta a justiça por duas vezes e o Covilhã Papers sabe que há já três novas acusações do MP para seguirem para julgamento e outros dois processos em instrução. Uma chuva de processos de um ex-autarca que insiste em jogar ao rato e ao gato com a lei.  Mas o cerco aperta-se e apesar de algumas maçãs podres a justiça faz o seu caminho."

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Diz o gatuno que é teso


 
Esta é a história de um autarca que enquanto exercia o cargo de Presidente da Câmara criou debaixo do pano uma empresa de construção para gerir negócios e faturar com a própria autarquia.
Esta é história de um politico sem escrúpulos que colocou uma instituição pública ao serviço da sua rentabilidade, usurpando leis e deliberações e transformando uma câmara num altar de negociatas e vendetas.
Esta é também a história de um autarca que enriqueceu e fez enriquecer alguns amigos e padrinhos, deixando um vasto legado para a única filha que em poucos anos passou a ser a “grande herdeira” à semelhança de alguns reinos africanos.
Retomemos os factos:
Em 2006, o sócio Vítor Raposo comprou diversos lotes de terreno ao Município da Covilhã para construir dois edifícios de habitação de grandes dimensões, situados perto da rotunda do Hotel de Santa Eufémia e do Centro Comercial Serra Shopping..
O licenciamento dos dois edifícios começou por ser requerido por Vítor Raposo, mas logo a seguir a propriedade passou para o nome da Duliserra e para Dulivira duas sociedades detidas por Pedro lima e Vítor Raposo, passando posteriormente para Carlos Pinto através da filha.
A sociedade  Dulivira desenvolveu uma vasta campanha comercial de promoção dos empreendimentos (Torre de Cristal e Edifício Santa Eufémia).
A mega-operação de marketing reforçou argumentação junto das entidades bancárias para um reforço do crédito, o que viria acontecer. No total 6 milhões de euros para construir e comercializar os empreendimentos. BPN e BES assumiram o risco e ficaram com o prejuízo. Os três sócios através da Dulivira tinham executado o plano perfeito:
1. Arrecadar o financiamento (6 milhões de euros)
2. Executar os dois empreendimentos com baixo custo e baixa qualidade
3. Reforçar a promoção vendendo apartamentos de sonho, com uma qualidade duvidosa.
Perante a flop de vendas a sociedade Dulvira cria através de uma offshore um fundo de investimento que adquire dezenas de apartamentos nos dois empreendimentos. Após esta operação a sociedade Dulvira encerra atividade e começam as dores de cabeça das entidades bancarias credoras.
De acordo com a investigação judicial, o modus operandi foi o mesmo que Duarte Lima usou com o BPN nos terrenos do IPO e que resultou na condenação por Burla, Associação Criminosa e Corrupção.
O fundo de investimento ficou assim proprietário do maior número de apartamentos e sem qualquer responsabilização bancaria.
Nesta edição apresentamos o património do Fundo Imobiliário que tem como titular os herdeiros do C. P .
Ao todo 90 apartamentos, de apenas dois empreendimentos e a investigação ainda vai no adro.
Na próxima edição vamos conhecer uma por uma as acusações da justiça contra Carlos Pinto numa altura em que se aproxima a data da leitura da sentença.

Documentos:
Ficheiro 1
Ficheiro 2

Via Covilhã Papers

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Pinto ganha prémio Suaré 2017

Professor atribui Prémio Suaré 2017 a Carlos Pinto depois deste ter divulgado nas redes sociais o seu vasto e impressionante currículo.  A comemoração foi registada por um vídeo amador.

Aviso
 Aconselha-se o leitor a tomar um comprimido para o enjoo devido aos efeitos cinematográficos do cameraman. 
 O uso de capacete é obrigatório.


Belas bombadas, sim senhor. Está finalmente percebida a necessidade dos que o acompanham.

terça-feira, 30 de maio de 2017

Os Negócios, os Sócios e a empresas de fachada

O Pinto com Artrite Reumatoide e Gota continua a bombar na blogosfera... e pelos piores motivos.




"Em 2010 foi criada no Porto uma empresa que tinha como objetivo desenvolver projetos de consultadoria, construção e gestão imobiliária. A empresa tinha como sócio gerente Pedro Lima ( filho de Duarte Lima)e Vítor Raposo, empresário do ramo imobiliário, imortalizado pela sociedade que também mantinha com Duarte Lima. Os negócios envolvendo uma mega fraude ao BPN acabariam por levar à sua condenação por burla qualificada, corrupção, fraude, gestão danosa e falsificação de documentos. Apesar da pena de oito anos e de ser arguido em dezenas de processos por fraude, manteve a sociedade com C.P Em 2010, enquanto Carlos Pinto reinava, Vítor Raposo e Pedro Lima “faturavam” sem rei nem roque na (Covilhã). Em 2006, Vitor Raposo comprou diversos lotes de terreno ao Município da Covilhã (governado por Carlos Pinto), arrematação dos dois lotes iria dar origem a dois edifícios e habitação de grandes dimensões, situados perto da rotunda do Hotel de Santa Eufémia e do Centro Comercial Serra Shopping. De acordo com a investigação judicial que o Covilhã Papers teve acesso, o número de apartamentos e de pisos autorizados é superior ao que tinha sido fixado no alvará de loteamento e no programa de hasta publica através da qual Vitor Raposo comprou os lotes ao município. Estranhamente, o auto de arrematação dos dois lotes na hasta pública realizada em 22 de Agosto de 2015 foi assinado pelo vereador do pelouro com a data de 3 de agosto, o documento não refere ainda se Vitor Raposo foi o único concorrente a licitar os lotes ou se houve outros participantes. O número de pisos (12) e a área de construção excediam os parâmetros que serviam de base à hasta pública e ao cálculo dos valores. O licenciamento dos dois edifícios começou por ser requerido por Vítor Raposo, mas logo a seguir a propriedade passou para o nome da Duliserra, e para Dulivira duas sociedades detidas por Pedro lima e Vitor Raposo. Em 2014, depois de ter abandonado a presidência do município da Covilhã e de ter assumido a “gestão do património”, entretanto arrecadado, passou a liderar a Imobiliária TCT. Os documentos da sociedade a que o Covilhã Papers teve acesso, revelam como o sócio gerente Carlos Pinto , apesar de fazer parte da sociedade desde 2010, integrava a empresa imobiliária apesar de não aparecer oficialmente como Sócio gerente e de não declarar esta posição estatutária na declaração de rendimentos do Tribunal Constitucional. Em 2014, Carlos Pinto passa definitivamente a liderar os negócios da sociedade substituindo Vitor Raposo, sobretudo depois deste ter sido condenado a 8 anos de prisão por burla agravada. Ao longo de vários anos três personagens criaram diversas sociedades e multiplicaram negócios e esquemas de faturação de milhões, aproveitando a condição privilegiada de um autarca que governava como um ditador, obrigando altos quadros do município a cederem aos seus desejos. Vitor Raposo, Pedro Lima e Carlos Pinto são 3 figuras que se cruzam em dezenas de negócios na Covilhã, mas também em Lisboa e em Espanha. Aliados inseparáveis criaram várias sociedades eliminando em cada etapa o rasto do dinheiro e multiplicando as holdings sediadas em offshores. Ao longo de vários anos o Fiscal único da sociedade Imobiliária foi sendo substituído para que o rasto do dinheiro não tivesse uma testemunha directa, mas a Covilhã Papers sabe que a justiça e os meios judiciais solicitaram já documentos comprovativos da existência da sociedade , assim como os respetivos averbamentos que comprovam a intencionalidade de “faturar” enquanto ainda desempenhava funções de autarca. Tal como Isaltino ou Avelino Ferreira Torres, são as pegadas e as portas mal fechadas que os fazem regressar ao local do crime. O homem que liderou a Câmara da Covilhã durante 20 anos é o mesmo que criou uma sociedade para fazer negócio com Vítor Raposo e Pedro Lima (filho de Duarte Lima) - dois empresários condenados por burlas, corrupção e fuga ao fisco no processo Homeland que envolveu uma mega fraude ao banco BPN. Nesta edição apresentamos o documento que revela todas as etapas da criação da sociedade TCT e prova a ligação entre os três cavaleiros do apocalipse- Carlos Pinto- Viíor Raposo- Pedro Lima. Brevemente, vamos conhecer como é que a partir desta sociedade surge uma empresa espanhola sediada em Malta que passa a gerir alguns dos empreendimentos comercializados pela TCT Imobiliária e como é que uma filha de um autarca se transforma numa grande herdeira . Em 20 anos, 43 apartamentos resulta numa média de 2 apartamentos e meio por ano. Nas próximas edições vamos revelar registos prediais das casas e os respetivos testas de ferro. O encontro com a verdade e a justiça pode tardar.... mas está a chegar!"

Via Covilhã Papers

segunda-feira, 29 de maio de 2017

A caravana passou por isso estamos de volta

Não foi fácil aturar os fiéis seguidores do cavalo depois deste ter dedicado umas breves palavras a este blog. Foi necessário higienizar as caixas de comentários durante uma semana para que o cheiro desaparecesse.
Novamente limpos, estamos prontos para continuar... e com muito amor à mistura.


quarta-feira, 17 de maio de 2017

Pinto, o construtor de miragens e aspirador do erário público

Pago as fantasias com o dinheiro...
Ora, deixa lá ver:
a) do Euromilhões
b) 808 20 20 09
c) da Celeste Valente
d) do Crédito que deixei no Trombeta Bath em Lisboa

Ano de 2001
O Tribunal de Contas chumbou o processo burocrático de adjudicação do projecto do Centro de Artes da Covilhã, cujo projecto de arquitectura, era da responsabilidade do arquitecto José Manuel Castanheira. O plano custou na altura 33 mil contos. Qué deles?
Na imprensa escrita da época, o dr pinto assegura aos jornalistas que apesar das contrariedades, "não significa que tudo tenha ido por água abaixo". No seu entender de autarca modelo, "era normal acontecerem coisas deste género" (…), de maneira que, "a autarquia teria de assegurar os procedimentos com outra filosofia e outra intervenção". Pois claro. Do que é que o dr pinto estaria a falar? Se calhar não era bem do centro de artes.

Ano de 2005Decorria o Mês de Março. O Centro de Artes da Covilhã era adjudicado em Sessão de Câmara extraordinária. O projecto, desta vez tinha a autoria do arquitecto Tomás Taveira. Segundo o dr pinto faltava apenas a aprovação dos fundos comunitários e a obtenção do visto prévio do Tribunal de Contas, para dar início às obras “até final do ano”. Dixit.
Qual Ano? O prazo de execução era 400 dias. Pois era. Quanto foi pago ao sô arquitecto Taveira?
São perguntas que ficam, obviamente, sem respostas. Mas a fantasia continuou.

Ano de 2007O admirável dr pinto abandona a intenção de construir o Centro de Artes e anuncia que o Teatro-Cine será convertido em Teatro Municipal da Covilhã. Pois.

Ano de 2008
O autarca do partido da Covilhã declara que o edifício do actual Teatro-Cine vai ser alvo de obras de requalificação, com um custo a rondar os sete milhões de euros. O projecto era do arquitecto Miguel Correia.

Tudo ficou na mesma; o centro de artes é uma miragem. Ninguém é responsável pela dissipação do erário público? Quem pagou?

Via Carpinteira